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Porque existem diversos temas no OPOLOVIRTUAL.COM?
- "Quando nascemos aprendermos dormir, comer, beber, fazer as necessidades fisiológicas, pensar , falar, correr, dançar, julgar e escolher, trabalhar e inúmeras outras coisas até o ultimo dia de nossa existência. O fato é que não aprendemos apenas a comer. Todo esse aglomerado de aprendizados é que formam nosso “Eu”, e assim é “OPOLOVIRTUAL”.
O site OPOLOVIRTUAL.COM.BR é um espaço onde as portas estão abertas para todos os temas que fazem parte do planeta e todas as criaturas.


Olhe agora para seus filhos e netos. A herança deles é calor insuportável, excassez de água potável e sofrimentos ambientais no planeta.
É essa a herança que alguns empresários, agronegócio, políticos, mineradoras e tantos outros estão preprando para o futuro de todos. Os filhos deles terão dinheiro para água e para conforto nesse futuro horrível.
E você ? O que você vai fazer para seus netos sobreviverem nesse futuro?
Proteja hoje as matas, os rios, o mar, os indios, o meio ambiente e os animais e não deixe para amanhã.
Minuto a ninuto muitos gananciosos depredam e destroem o meio o ambiente.
Existem alguns movimentos no mundo para salvar o planeta e a vida! Ainda da tempo
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quinta-feira, 4 de abril de 2024

Abandono- direito da família e sucessões


DIREITO DA FAMÍLIA E SUCESSÕES

Links Indispensáveis:

Código Civil dos Estados Unidos do Basil

Código Civil Brasileiro - Senado Federal

vade vacum - Senado Federal 2023   





Nesses tempos, o profissional Direito da Família e Sucessões oferecerá suporte jurídico especializado em situações delicadas e emocionais, garantindo que os direitos de cada membro da família sejam protegidos de maneira justa e equitativa. É essencial para orientar as pessoas na transmissão de patrimônio e na resolução de conflitos relacionados a heranças, testamentos e inventários.

Com a evolução das estruturas familiares e os desafios sociais contemporâneos como divórcios, adoções, guarda compartilhada, planejamento sucessório e outros temas que podem surgir com a transformação da sociedade, compreender as leis que regem essas questões é fundamental.  Assim, o profissional tem papel vital na preservação dos laços familiares e na garantia da justiça e equidade em questões sucessórias



Direito da Família e Sucessões - abandono

O maior problema da humanidade relacionado às famílias é a desintegração e enfraquecimento dos laços familiares fundamentais.  No mundo inteiro vemos aumento alarmante das taxas de divórcio, abandono infantil, violência doméstica e negligência aos idosos. Tudo isso gera problemas de saúde mental e emocional, aumento da criminalidade, o abuso de substâncias, desemprego e um alarmante número de pessoas que abandonam suas casas e nunca mais são encontradas.


Há necessidade de políticas e programas que fortaleçam os laços familiares, incentivem a comunicação e resolução de conflitos e ofereçam apoio e recursos para famílias em situações vulneráveis. Investir na saúde e estabilidade das famílias é criar uma sociedade mais justa e próspera para as gerações futuras.

Casos de abandono e tragédias em famílias sempre serão motivo de tristeza  para todos os lados e sempre envolverão relações entre ascendentes e descendentes em um ambiente de conflito.


Abandono de ascendentes:

Em muitos sistemas legais, os pais têm direitos e proteções contra a expulsão de casa por parte dos filhos, especialmente com o objetivo de receber antecipadamente a herança

Algumas das leis e princípios comuns que podem proteger os pais em casos como esse:

Direito de Habitação Familiar:  Em muitas jurisdições, os pais têm o direito legal de habitar na residência familiar, mesmo se não forem os proprietários legais. Isso significa que eles têm o direito de permanecer na casa até sua morte, independentemente de quem seja o proprietário legal.

 

Inalienabilidade da Herança:   em alguns países, a legislação proíbe os herdeiros de alienar ou dispor dos bens herdados antes da morte do testador. Significa que os filhos não podem reivindicar a herança enquanto os pais ainda estiverem vivos.

 

Proteção contra Abuso de Vulneráveis:  Muitas jurisdições têm leis que protegem os idosos e outros adultos vulneráveis contra abuso, incluindo a exploração financeira por parte dos familiares.

 

Testamento e Planejamento Patrimonial:   Os pais podem proteger seus interesses por meio de testamento e planejamento patrimonial  estabelecendo disposições específicas para sua propriedade e bens, incluindo cláusulas que impeçam a antecipação da herança pelos filhos.

 

Legislação de Sucessão:  As leis de sucessão em muitos países protegem os direitos dos pais em relação à sua propriedade, estabelecendo um procedimento claro para a distribuição dos bens após a morte do proprietário.

 

Legislação contra Coerção e Intimidação:  Em alguns lugares, há leis que proíbem a coerção ou intimidação dos pais por parte dos filhos em relação à sua propriedade ou bens.

É importante consultar um advogado especializado

.. 

 

Em muitos países, as leis de filiação e responsabilidade parental estabelecem que os filhos têm o dever legal de prestar assistência e suporte aos pais quando estes não forem capazes de cuidar de si mesmos devido à idade avançada, doença ou incapacidade. Essas leis geralmente impõem obrigações financeiras aos filhos em relação aos cuidados e sustento dos pais, garantindo que os pais idosos recebam apoio adequado.

No Brasil, a legislação que trata das obrigações dos filhos para com os pais está principalmente contida no Código Civil Brasileiro, especialmente nos artigos que abordam o instituto da obrigação alimentar.  O artigo 1.696 do Código Civil estabelece que "os ascendentes, descendentes e o cônjuge são obrigados a prestar alimentos", ou seja, a obrigação alimentar se estende tanto aos filhos em relação aos pais, quanto aos pais em relação aos filhos.

Já em relação à proteção dos pais contra a expulsão de casa pelos filhos, não há uma lei específica que aborde essa situação de forma direta.  No entanto, os pais podem recorrer ao Poder Judiciário para proteger seus direitos ( direito de família e à proteção da posse e propriedade)

Se os filhos expulsarem os pais de casa com o intuito de antecipar a herança ou de qualquer outra forma, podem ser responsabilizados civil e até mesmo criminalmente, dependendo das circunstâncias do caso. Além disso, os pais podem buscar a proteção do Estado, acionando os órgãos de proteção aos idosos e buscando medidas judiciais para garantir sua segurança e bem-estar.

 

Portanto, embora não haja uma lei específica que aborde essa situação de forma direta, os direitos dos pais são protegidos pelo ordenamento jurídico brasileiro, e eles podem buscar a tutela do Estado para garantir seus direitos e proteção contra abusos por parte dos filhos.

 

No Brasil, as leis relacionadas ao direito familiar que estabelecem direitos e deveres de pais e filhos estão principalmente contidas no Código Civil Brasileiro e em algumas leis específicas que tratam de questões familiares. Aqui estão algumas das principais leis e artigos relevantes:

.Código Civil Brasileiro: O Artigos 1.634 a 1.710: Estabelecem os deveres e direitos dos pais em relação à autoridade parental, guarda, sustento, educação e representação dos filhos.

.Artigos 1.566 a 1.596: Regulam o instituto do casamento, tratando dos direitos e deveres dos cônjuges, bem como das regras para a dissolução do vínculo matrimonial.

.Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):  Lei nº 8.069/1990: Estabelece os direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes, bem como as obrigações dos pais em relação à proteção, educação, saúde e assistência aos seus filhos.

.Lei da Alienação Parental: Lei nº 12.318/2010: Proíbe a alienação parental e estabelece medidas para prevenir e punir condutas que interfiram na formação psicológica da criança ou do adolescente em relação ao genitor.

Lei do Divórcio: Lei nº 6.515/1977 (com alterações posteriores): Regulamenta o divórcio no Brasil, estabelecendo os procedimentos e regras aplicáveis à dissolução do casamento, bem como as questões relacionadas à guarda dos filhos, pensão alimentícia e visitação.

.Lei da Guarda Compartilhada: Lei nº 13.058/2014: Estabelece a guarda compartilhada como regra nos casos de separação dos pais, salvo quando não houver acordo entre eles ou quando um dos genitores não tiver condições para exercer a guarda.

Essas são algumas das principais leis brasileiras relacionadas ao direito familiar que estabelecem direitos e deveres de pais e filhos

 

 .. 

Falecimento e inventário:

Se pai ou mãe  foi expulso de casa pelo filho e se tornou morador de rua, e posteriormente faleceu, o processo de inventário pode ser complexo, especialmente se o casamento era regido pelo regime de comunhão de bens.

 

Algumas considerações gerais sobre como o inventário pode ser tratado nesse cenário:

Inventário judicial:  Em caso de falecimento, o procedimento de inventário é necessário para formalizar a partilha dos bens do falecido. Se não houver acordo entre os herdeiros ou se o falecido deixou testamento, o inventário deverá ser judicial, ou seja, realizado perante o Poder Judiciário.

 

Herança:  Os herdeiros legais do falecido, de acordo com as regras de sucessão estabelecidas no Código Civil Brasileiro, incluindo cônjuge, filhos, pais e outros parentes, têm direito à herança. No caso de um casamento com regime de comunhão de bens, o cônjuge sobrevivente terá direito a parte dos bens adquiridos durante o casamento.

 

Direito do cônjuge:  O cônjuge sobrevivente terá direito à metade dos bens adquiridos onerosamente durante o casamento, conforme o regime de comunhão de bens, além de direitos à meação e herança em relação aos demais bens do falecido.

 

Partilha dos bens:  A partilha dos bens deve ser realizada conforme as regras estabelecidas pelo regime de comunhão de bens, com metade dos bens adquiridos durante o casamento sendo destinados ao cônjuge sobrevivente e a outra metade sendo dividida entre os demais herdeiros.

 

Dificuldades:  Se o falecido estava em situação de morador de rua, pode ser desafiador localizar e identificar todos os seus bens, especialmente se ele não tinha uma residência fixa. Nesses casos, pode ser necessário um esforço adicional para investigar e identificar os ativos do falecido.

 

Em suma, o inventário e a partilha dos bens do falecido devem ser tratados conforme as leis brasileiras de sucessão e de direito de família. Recomenda-se buscar orientação de um advogado

 

Falecimento e responsabilidades:

Se o pai ou mãe  se tornou morador de rua devido a expulsão  e  vier a falecer nessas circunstâncias, a situação pode ser considerada ainda mais grave e pode gerar implicações legais significativas para os filhos responsáveis pela expulsão e negligência.

A morte nessas condições pode acarretar diversas consequências legais, incluindo:

Responsabilidade civil:  Os filhos podem ser responsabilizados civilmente por negligência, abandono ou outros atos que contribuíram para a morte do pai. Eles podem ser processados pelos demais herdeiros ou pelo Ministério Público por danos materiais e morais causados à vítima e à família.

 

Responsabilidade criminal:  Se houver indícios de que os filhos agiram de forma intencional para causar a morte do pai ou se forem considerados culpados por negligência grave, eles podem ser processados criminalmente por crimes como homicídio, omissão de socorro, abandono de incapaz ou outros crimes previstos na legislação brasileira.

 

Inquérito policial e investigação:   A morte de uma pessoa em situação de rua geralmente desencadeia um inquérito policial para investigar as circunstâncias do falecimento. Se houver suspeitas de crime ou negligência, os filhos podem ser chamados a prestar depoimento e podem ser alvo de investigações policiais.

Medidas protetivas:   Se houver outros idosos ou pessoas vulneráveis sob os cuidados dos filhos agressores, as autoridades podem intervir para proteger essas pessoas, incluindo a possibilidade de afastamento dos filhos agressores ou a aplicação de outras medidas protetivas.

Em resumo, a morte  nessas circunstâncias pode resultar em sérias implicações legais para os filhos responsáveis pela expulsão e negligência. É fundamental buscar orientação jurídica especializada para lidar com essa situação e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados conforme a lei.

 

 

Responsabilização Judicial:

Se pai ou mãe  idoso e doente expulso de casa pelo filho se  tornar morador de rua, os filhos  podem ser passíveis de responsabilização judicial, especialmente se essa ação constituir abuso, negligência ou violência contra o idoso. No Brasil, existem leis específicas que protegem os idosos contra abusos físicos, psicológicos, financeiros e negligência, incluindo a Lei nº 10.741/2003, conhecida como Estatuto do Idoso.

 

Algumas formas de responsabilização judicial podem incluir:

Ação civil: O pai idoso ou seus representantes legais podem mover uma ação civil contra os filhos agressores, buscando reparação por danos materiais e morais causados pela expulsão e negligência. Isso pode incluir indenização por danos à saúde, danos emocionais, custos com tratamento médico e outras despesas relacionadas.

 

Ação criminal:  Se houver evidências de que os filhos agiram de forma intencional para prejudicar o pai idoso, eles podem ser processados criminalmente por crimes como abandono de incapaz, violência doméstica, maus-tratos ou outros crimes previstos no Código Penal Brasileiro.

 

Medidas protetivas:  O Ministério Público ou os órgãos de proteção aos direitos dos idosos podem intervir para garantir a segurança e o bem-estar do pai idoso, buscando medidas protetivas, como medidas cautelares ou de afastamento dos filhos agressores, se necessário.

 

Responsabilidade civil e familiar:  Os filhos agressores podem ser responsabilizados civil e moralmente pelos danos causados ao pai idoso, sendo obrigados a arcar com as consequências legais de suas ações, inclusive com o dever de prover cuidados e assistência ao idoso, se necessário.

 

É importante destacar que cada caso é único havendo necessidade de  orientação jurídica

 

 

Tragédias em família:

Infelizmente, casos de filhos que matam os próprios pais por causa de herança são exemplos extremos de conflitos familiares que resultam em tragédias indescritíveis. Esses atos chocantes não apenas destroem vidas, mas também abalam comunidades inteiras e evidenciam a profundidade das divisões e rivalidades dentro de algumas famílias.

 

Tais situações frequentemente envolvem disputas financeiras, onde a ganância e a ambição desenfreada eclipsam os laços familiares e a moralidade mais básica. Os filhos, motivados pela perspectiva de herdar os bens dos pais, sucumbem à tentação de cometer o mais atroz dos crimes: o homicídio.

 

Esses eventos não apenas revelam falhas no caráter e na ética dos perpetradores, mas também levantam questões sobre as falhas no sistema legal e social que podem ter contribuído para o crescimento dessas tensões familiares. Muitas vezes, fatores como disputas de longa data, falta de comunicação, questões de saúde mental não tratadas e dinâmicas familiares disfuncionais podem desempenhar um papel crucial na escalada desses conflitos até o ponto em que a violência se torna inevitável.

 

Além do horror do ato em si, essas tragédias deixam cicatrizes emocionais duradouras nas comunidades afetadas. Familiares e amigos são deixados para lamentar a perda de entes queridos, enquanto lutam para compreender como algo tão terrível poderia ter acontecido dentro de sua própria esfera familiar.

 

A justiça para tais crimes é essencial, não apenas para punir os responsáveis, mas também para proporcionar alguma forma de alívio para as vítimas e suas famílias. No entanto, a verdadeira prevenção dessas tragédias requer uma abordagem mais holística que aborde as raízes subjacentes dos conflitos familiares, promovendo a comunicação saudável, o apoio emocional e o acesso a recursos de resolução de conflitos.

 

Em última análise, casos de filhos que matam os pais por causa de herança são um lembrete sombrio das profundezas da depravação humana, mas também servem como um apelo à compaixão, ao entendimento mútuo e à construção de relações familiares baseadas no amor, respeito e empatia. Somente assim podemos esperar evitar que tais tragédias se repitam no futuro.

 


 

Resumo:

Definição de Direito Familiar: O direito familiar é uma área do direito que trata das relações familiares e dos direitos e deveres dos membros da família. Isso inclui questões como casamento, divórcio, guarda de filhos, pensão alimentícia, adoção, filiação, paternidade, herança e proteção de crianças, idosos e outros membros vulneráveis da família.

 

Legislação Brasileira: No Brasil, o direito familiar é regulado principalmente pelo Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406/2002), que estabelece as regras e princípios relacionados ao casamento, filiação, adoção, guarda, alimentos e sucessão. Além disso, há outras leis específicas que tratam de questões familiares, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), a Lei da Guarda Compartilhada (Lei nº 13.058/2014) e a Lei da Alienação Parental (Lei nº 12.318/2010).

 

Casamento e Divórcio: O casamento é regulado pelo Código Civil, que estabelece os requisitos, direitos e deveres dos cônjuges. O divórcio pode ser feito de forma consensual ou litigiosa, e o procedimento é regulado pelo Código de Processo Civil. Questões como partilha de bens, guarda dos filhos e pensão alimentícia são resolvidas durante o processo de divórcio.

 

Guarda de Filhos: A guarda de filhos após o divórcio pode ser compartilhada ou unilateral, e é determinada com base no melhor interesse da criança. O objetivo é garantir que a criança tenha um relacionamento saudável com ambos os pais e que suas necessidades emocionais e materiais sejam atendidas.

 

Pensão Alimentícia: A pensão alimentícia é um direito dos filhos e é estabelecida com base na necessidade dos filhos e na capacidade financeira dos pais. Ela visa garantir que os filhos tenham condições adequadas de vida e acesso a alimentos, moradia, educação e saúde.

 

Adoção e Filiação: A adoção é regulada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e visa proporcionar a crianças e adolescentes sem família biológica um ambiente familiar seguro e amoroso. A filiação é estabelecida com base no vínculo biológico ou jurídico entre pais e filhos, e pode ser determinada por meio de exames de DNA ou por reconhecimento voluntário.

 

Essas são apenas algumas das questões é importante consultar um advogado especializado.

 

O Código Civil Brasileiro, instituído pela Lei nº 10.406/2002, contém um total de 2.046 artigos. Esses artigos estão divididos em diversas partes que tratam de diferentes áreas do direito civil, como pessoa, família, obrigações, contratos, direitos reais, direito das coisas, direito das sucessões, entre outros. O código é uma das principais legislações que regem as relações civis no Brasil e é frequentemente referenciado em questões relacionadas ao direito civil e familiar.

 

Sim, o Código Civil Brasileiro está disponível para consulta online em diversos sites e também pode ser baixado para computador em formato digital (PDF). Algumas opções para acessar o Código Civil Brasileiro:

. Portal do Planalto: O site oficial do governo brasileiro disponibiliza o texto completo do Código Civil Brasileiro para consulta online.  Código Civil Brasileiro - Portal do Planalto.

. Senado Federal: O Senado Federal mantém uma página com legislações atualizadas, incluindo o Código Civil Brasileiro.  Código Civil Brasileiro - Senado Federal.

.Google Livros: O Código Civil Brasileiro

Muitos Sites Jurídicos versões do Código Civil Brasileiro para consulta e download, como o site do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Jusbrasil, e outros.