NAO É POSSIVEL ACREDITAR
(ALGUÉM REVISA OS DADOS DIVULVADOS DA INFLAÇÃO?)
Desde 2019, vemos um novo Brasil cuja prioridade parece-nos voltada a exportar: o primeiro foi o feijão que disparou de preço e nunca mais voltou. Em contrapartida, a produção de alimentos foi gigantesca e tivemos recordes de produção e os preços no mercado interno aumentando dia a dia (galopando)
Haviam tantas justificativas para todos os aumentos: começando com a barragem de Brumadinho, a necessidade de fortalecer as exportações. Foi assim que a fome chegou aqui com mais força e a inflação anunciada era tão baixa que parecia brincadeira.
Com referência ao cálculo da inflação, a única conclusão é que talvéz alimentos, remédios, transporte, etc (não entrem nesse calculo e deve ser por isso que ela é divulgada tão baixa).
Não duvido que se esses itens basicos entrassem no calculo da inflação ela estaria entre 70% a 80% pois represtanta o quanto nossa vida ficou difícil e esses itens básicos se tornaram inacessíveis a grande parte da população
Parece que a idéia podia ser : "Exportar lucra mais mas para exportar é necessário aumentar os preços dos alimentos no mercado interno. Sim, teremos prateleiras dos supermerados cheias de alimentos bem mais caros e ninguem vai questionar as quantidades exportadas visto que o mercado interno não estará desabastecido (na verdade está inacessível, o povo passa, olha mas não compra pois não tem dinheiro para isso e assim mantem-se as prateleiras cheias)
Assim, podemos dizer que os que produzem alimentos aqui (carne, leite, grãos, frutas, verduras e legumes, enfirm tudo) para lucar cada vez mais promovem a miséria e a fome aqui e resolvem o problema da necessidade de alimentos em outros países e a necessidade dos que podem pagar.
.... continua ...
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